sábado, 26 de março de 2011

Porto Ferreira


Outra cave que nos indicaram a visitar é a Ferreira. A história da FERREIRA acompanha e confunde-se com a história da evolução da Região Demarcada do Douro (delimitada em 1756) e dos seus vinhos do Porto e de mesa (Douro DOC). A grande personagem da história de sucesso foi Dona Antonia Adelaide. Viúva, aos 33 anos, ela assumiu os negócios da
empresa que se fortaleceu e aumentou
graças ao seu espírito empreendedor e carisma, ainda hoje referência e memória de bem fazer em Portugal. A sua inteligência e bondade conquistaram a calorosa admiração dos seus contemporâneos, que carinhosamente lhe chamavam a “Ferreirinha”.

Degustamos dois vinhos.

Ferreira Porto Branco Lágrima
Elaborado com as variedades Malvasia Fina, Moscatel, Códega, Rabigato e Gouveio. Apresenta coloração amarelo-dourado com boa intensidade aromática. Atrativo e complexo, o seu sabor
lembra os frutos exóticos e tropicais, com nuances florais e um toque de mel. A sua elevada doçura (típica dos vinhos com a designação “lágrima”) está muito bem equilibrada com o álcool.


Ferreira Porto Ruby
Clássico, jovem, frutado, com aromas de frutas maduras e notas do envelhecimento em madeira. A doçura é bem equilibrada com a estrutura de taninos. Agradável final de boca.
Eu e minha prima Yuli degustando os vinhos.

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